sexta-feira, janeiro 27, 2006

Contra o frio polar, venha um rico cú saloio quentinho!

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Post para reflexão eleitoral




Como é que estas miúdas crescem tanto em tão pouco tempo? E porque razão não existe um para de mamas deste par cada portuguesa? Conseguirá Cavaco Selva satisfazer este meu desejo? Não acredito. É por esta razão, entre outras, que apelo à vossa participação cívica no acto eleitoral de Domingo. Para que seja uma grande erecção! (ler à chinesa)

(eu sei que a piada é muito fraca, mas com estas fotografias fiquei de repente com menos sangue no cérebro)

quarta-feira, janeiro 18, 2006

O regresso das peidas


Bem sei que este nosso hábito faz muita espécie a algumas leitoras aqui do versátil blog. Talvez exista algures no inconsciente de cada uma dessas pequenas pombinhas uma ponta de inveja pelo alvo da nossa cobiça, pelo motivo do nosso desejo ser cú que não o delas. Mas descansai, queridas leitoras, se tiverdes a nalga proeminente, garanto-vos que vosso andar meneado não nos passará indiferente, pelo contrário, se nesse dia de felicidade em que a sorte nos cruzar nos encontramos munidos de máquina fotográfica e tesão cuzal, garanto-vos que tereis fortes possibilidades de serdes também as ilustres contempladas deste fetiche anal. Pensai nisso e serenai-vos. Vale a pena.

sexta-feira, janeiro 13, 2006

Separados à nascença


quinta-feira, janeiro 12, 2006

Afinal não fechou,

mas faz posts a pedido... Once again, it gives me lots of laughs!

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Lots Of Laughs

Parece que afinal não foi o nosso blog que fechou portas desde a nossa saída, ó Al_Fazema!

domingo, janeiro 08, 2006

Se não fosse o Desatino a publicar posts...

...este blog estaria completamente parado desde que eu e o Al_Fazema saímos.

Separados à nascença


Aqui fica o usual suspect que falta aos dois aqui de baixo. E esta é a nossa estreia em trigémeos separados à nascença.

Não esperem isto de nós


Separadas à nascença












Maria Leon e Carla Matadinho

sábado, janeiro 07, 2006

Cavaco Silva em discurso directo

Cavaco Silva é um chato de primeira. É o tipo de gajo que nunca teria um blog como o nosso. Tem a aura de grande competência ganha por um passado em que o país se desenvolveu com o milhão de contos que lhe chegava diariamente dos cofres da CEE. Mas os pontos negativos desse passado, precisamente o esbanjamento desses fundos comunitários e enriquecimento de uns quantos chicos-espertos, foram já esquecidos pelo povinho que agora vai votar massivamente nele. Agora, para além de escarrar umas banalidades tecnocráticas que muitos especialistas consideram discutíveis, Cavaco Silva tem muito pouco de realmente interessante para nos dizer.

Assim é que foge o mais possível a debates, e nas entrevistas que dá, onde repete o nome dos livros, escritores, filmes e peças de teatro que lhe dizem para dizer ler, ver e assistir, limita-se a balbuciar, entre pausas confrangedoras, as frases feitas que o povo espera de um D. Sebastião.

Mas nós encontrámos Cavaco Silva uma destas noites no T-Club, já bem bebido:











(para os mais crédulos, apenas o último ficheiro não foi sujeito a montagem. E só digo isto porque tenho medo de aparecer morto a boiar no Tejo)

sexta-feira, janeiro 06, 2006

O regresso do Rei



A vida dá voltas de caralho, pá. Acreditem que quando vos disse adeus, escrevi convicto que seriam realmente as últimas linhas no blog. Os dias seguintes foram difíceis, dilacerado que fui por saudades quase tão fortes como as que os leitores deste blog sentiram por mim. Perdi com isto uma noite de sono, remoendo tudo o que se passara.

Mas após o choque da minha saída, precipitada e injustamente tomada por muitos como o fim do blog, recebi milhares de mensagens de solidariedade de leitoras e admiradoras desta nossa obra o que me fez perceber as consequências negativas que o meu acto estava já a ter na blogosfera. Recebi também um telefonema do meu amigo José Pacheco Pereira para que eu reconsiderasse a minha posição.

Todas estas demonstrações de afecto e carinho por mim fizeram-me reconhecer que a felicidade e serenidade de muitos dependiam da minha continuidade do projecto A vida é uma festa. Procurei assim a resolução dos problemas do outro lado da matrix que me impediam de continuar este nobilíssimo serviço público. Aparentemente, consegui. É por isso que aqui estou, de volta.

E trago comigo muita vontade de fazer coisas novas. Terei uma coluna de crítica literária, por exemplo, tão frequente como Aquela cujo nome não posso pronunciar quiser. Acompanharei também a campanha eleitoral para a eleição do Presidente da República ajudando-vos a esclarecer o sentido de voto incorrecto. As bolhas que são já um clássico deste blog não irão faltar também, tal como a rubrica "coisas que me irritam", agora muito mais alargada desde os acontecimentos que este blog assistiu em Dezembro de 2005.

Bom ano para todos!!!

terça-feira, janeiro 03, 2006

Tradições...

Este ano resolvi mudar um pouco a minha atitude em relação aos desejos de ano novo.
Todos os anos desejo que a sorte me traga uma penthouse com vista para o mar, mas nada, nicles.
Assim não vale a pena andar a perder tempo com tradições de merda que só servem para um gajo viver na ilusão todo o santo ano.
Depois admiram-se quando um gajo “flipa” dos cornos e desata para ai a enveredar pelos maus caminhos da vida, como experimentar os malefícios do tabaco ou mergulhar no flagelo da droga.
Não é bonito acreditar nestas bonitas tradições seculares? Eu gostava de acreditar, podem crer que sim, mas começo a achar que as entidades divinas andam a gozar com a tropa.
E depois um gajo tem sempre de mamar as putas das passas à meia-noite.
Eu até nem gosto de passas, vejam bem.
Isto de andar a fazer figura de parvo, com a boca cheia daquela merda e formular desejos que nunca se realizam, é um cenário completamente idiota.
Se eu tivesse pedido um bonito fato de treino para poder passear nos centros comerciais ou um telemóvel topo de gama, daqueles cheios de cores e toques polifónicos, para poder foder a cabeça aos amigos com mensagens de boas festas, aí sim, o destino concedia-me o desejo.
Tudo isto é muito injusto mas pensando melhor, acho que a culpa é minha.
Tenho de começar a ser mais comedido nos meus desejos.
Talvez deva tentar uma coisa mais simples e realista, como uma bola de rugby em ouro maciço ou a malta começar a receber o subsídio de desemprego a tempo e horas.
Pensando melhor, acho que quero um cozido com muitos legumes e enchidos.
Mais simples que isto é difícil.
Sempre quero ver se é desta que acerto.
Senão para o ano desejo peço um livro de reclamações para apresentar queixa, porque comigo não brincam mais.

Estou no Blog.com.pt