quinta-feira, março 31, 2005

Jogo de sedução

De facto, o nível de fealdade e a falta de desconfiometro, fazem alguns fregueses cometerem actos inimagináveis quando querem caçar “gariname”.
Em tempos idos, conheci quem tivesse uma fabulosa manigância para conhecer montes de “gaijas” nos sítios dançantes deste país.
Estou a falar, caros amigos, de frequentar o interior das casas de banho femininas e muito casualmente entabular conversa, enquanto as “piquenas” fazem o seu cócózito.
Isso mesmo, engatar gajas enquanto elas cagam.
É claro que a eficácia deste estratagema é muito discutível.
Se pelo lado das meninas, o acto de defecar lhes retira alguma capacidade de dissuasão e abre “uma aberta” para os garanhões, por outro, a situação algo incómoda e confrangedora impede que a técnica de engate tenha o sucesso desejado.

Imaginem o seguinte diálogo:


-Posso-te conhecer?

“-Huuugh!! ssSssimm….”. Sibila ela entre dentes enquanto a rosácea anilha se abre para libertar um grosso cagalhão.

“-Chamo-me André, mais conhecido por “côdeas”. E tu como te chamas?”. Inquire ele ao lamber uma mortalha.

“-Katrineeeee…..”. Diz ela com os olhos saídos das orbitas e as veias do pescoço a ficarem proeminentes e latejantes.

-Então o que é fazes?.

-………divinha.

-Olha, depois de limpares o cu, pago-te um vodka melão.

“-……hoirkkkk…”. Grunhe ela enquanto faz mais uma contracção intestinal.

-Sabias que as bebidas alcoólicas fazem o cagar macio?

“-não….”. Diz ela entre peidos.

-Ya, fixe. Tens namorado?

“-Tá lá foraaaa……….”. Diz ela, exalando o ar dos pulmões.

-Não me digas que é aquele africano de 3 por 2 metros que está à porta da casa de banho.

-…….é!


Realmente um gajo tem é que ser audacioso e inventivo!
O uso de algumas boas “tiradas” de engate também é benéfico.
Tal como aqueles praticantes da cafeomancia (prática usada para adivinhar o futuro através da leitura da borra de café que aparece na parede e fundo de uma chavena, depois de bebê-lo), um gajo também pode praticar a merdaomancia e prever encontros românticos nas figuras que a merda fez nas paredes da sanita.
Não duvido que aquelas queridas mais dadas ao esoterismo, não tenham logo ganas de vos chupar bem o caralho, depois de borrarem uma sanita de merda.

quarta-feira, março 23, 2005

Vai levar no "cooler"!

Estimados leitores,

Como este antro de perdição e mau gosto não é actualizado há muito tempo, serve este vosso amigo, de “updater” de serviço.
Para contrariar a insistência na temática do gajedo, neste post que mais não serve do que “encher chouriços”, vou dar destaque a um bizarro periférico.
Trata-se de um rato com “cooler” (vulgo ventoinha), meus amigos.
Raismapartiça! Quem foi o iluminado que se lembrou de uma merda destas?!
Qual será a puta da vantagem de se ter um rato arrefecido a ar, sempre fresquinho?
Só se for para evitar a transpiração da palma da mão. Por acaso até conheço quem achasse esta ideia interessante, por isso, até dou algum crédito a este gadget.
Pensando melhor, este é rato ideal para se usar entre punhetas, pois a mão impregnada em suor de piça e de colhão, fica logo fresquinha e pronta a bombar mais uma soberba canhola.
Estamos perante um artefacto com um nível de interesse algo limitado para o utilizador comum, contudo, para o ávido coleccionador de belas fotos de gajedo sortido e veterano praticante de ininterrupta e assolapada sarapitola, será de facto um objecto de valor inestimável.
Finalmente acabaram-se as mãos suadas e a escorrerem langonha, a escorregarem no filha da puta do rato!
Estes gajos pensam em tudo, foda-se! Ora vejam.


http://www.logisyscomputer.com/viewsku.asp?SKUID=MS802RD&DID=Main

quinta-feira, março 17, 2005

Sweet dreams

Vou partilhar convosco um bizarro sonho que tive recentemente.
Estava eu numa tasca a comer umas iscas em vinha d’alho, quando senti uma forte comoção na rua.
Levantei-me, soltei um arroto (com molhinho), e dirigi-me para a porta com andar gingão.
Estavam uns jovens de direita-cristã a terem um ameno julgamento popular.
O apedrejamento estava marcado para mais tarde, mas a populaça já estava a amaciá-los com uma sessão de pontapeamento ligeiro.
Sendo contra a violência e com a diplomacia que me caracteriza, enquanto limpava cuidadosamente o pavilhão auricular esquerdo com a unha do dedo mindinho, disse a viva voz: “-Chega-lhe obra!”.
Ordeiramente, a multidão lá ia infligindo uns pezões valentes naqueles costados. Só foi pena alguns sapatitos (e alguns até eram de marca) terem ficado um pouco macerados.
Alguns populares, solidários com este nobre acto, até adiavam compromissos importantes para fazerem o gosto ao pé.
Fiquei fascinado ao ver os estranhos arabescos que o sangue formava no chão calcetado.
É bonito quando a justiça é cumprida e as pessoas têm a hipótese de se defenderem.
Tais manifestações populares têm um efeito 3 em 1. Além de ser fazer justiça, os “réus” aprendem umas coisas e os intervenientes fazem um saudável exercício aeróbico (excelente para queimar umas caloriazitas).
Havia algo de contagiante naquele dinamismo de grupo, e antes de acordar, fui compelido a libertar alguma energia naquelas cabeças.
Sonhos destes acirram o sentido de justiça dum gajo.

segunda-feira, março 14, 2005

Falam, falam, e não dizem nada...

Não querendo ser acusado de só fazer posts de escárnio e maldizer, devo dizer que acho os taxistas, vulgo, fogareiros, umas melgas do caralho.
Compreendo que andar com um carro nas unhas, a transportar estranhos de um lado para o outro, seja uma actividade deveras entediante. Deve ser de facto, uma grande chatice, andar nas filas de trânsito a fritar ao sol. Porém, tal não lhes dá o direito de massacrarem o juízo aos clientes.
Um gajo quer é chegar em paz ao destino e não ser importunado com dissertações pseudo-filosóficas sobre o sentido da vida ou do actual estado do futebol profissional português.
Outro dia, ao pousar os olhos numa bela jovem que estava a ser transportada por uma das referidas melgas, deixei a minha veia voyeristica fluir.
Não pude deixar de reparar na candura da expressão da jovem. Pelo gesticular do senhor taxista e pelo repetido anuir de cabeça da menina, depreendi que a mesma estava a levar uma “seca” descomunal.
Ocasionalmente, envolvia os dedos num pedaço de cabelo, na esperança de se alhear na medida do possível, do monólogo, “quasi” conversa.
Lembro-me que senti uma imensa ternura por aquela jovem, cujo olhar paciente e meigo se refugiava nas mãos que repousavam no seu regaço.
Coitadinha! Aquela criatura tão doce a ser massacrada por um grunho de merda! Podia ela estar a fazer coisas tão mais interessantes, como estar com aquele bordedo a aceitar caralho, por exemplo.
Estas coisas revoltam-me sobremaneira! Houvesse uma mãozinha divina que no momento certo, guinasse o volante, de modo que viatura se abraçasse violentamente a um poste.
Eu sei que parece um pouco “kamikaze”, mas ás vezes parece que é a única maneira de calar a “matraca” desses madraços.
Que me interessa saber da festa de aniversário da netinha e do pé chato do irmão caçula?
Vão mas é falar com o D.Pedro, caralho!
Deixem os clientes em paz e parem de chatear, meus amigos!

Não é do cu, é das calças.

Caras leitoras,

Por muito que me custe admitir e como devem ter observado num dos últimos posts, os nossos rabos são uma merda!
Não estamos perante material de referência, e tal facto, impede-nos de ter alguma ambição e de singrarmos no mundo da moda “cuzal”.
Ainda tivemos a ideia de submetermos os nossos traseiros (salvo seja!) à avaliação cuidada das nossas leitoras, mas o nosso “desconfiometro” não nos permite avançar com a ideia.
É por demais evidente que não reunimos os requisitos mínimos para levar a questão mais além.
Passo a explicar:

- A peida da esquerda é muito “pilosa”. Apesar de ser mais natural e consequentemente ter um aspecto menos artificial, temo que suscite por parte daquelas leitoras adeptas do “clean look”, alguma rejeição.

-A peida do meio é demasiado gorda. A camada adiposa naquele nalguedo, retira-lhe credibilidade na sociedade actual. Sem hipóteses de competir com as peidas musculadas e curvilíneas que figuram amiúde em publicidade.

-A peida da direita é muito evasiva. Uma peida deve ser assumida, sem medos. Por muito bons atributos que tenha, a peida não pode ser fugidia e envergonhada. A foto não está um primor nos campos da focagem e da iluminação, mas aquele desfoque extra, evidencia uma inesperada timidez. Penso que uma mudança de atitude pode ser benéfica para uma melhor avaliação do referido cu.

Em jeito de conclusão e apesar de termos chumbado na nossa autoavaliação, julgo que nem tudo está perdido.
Apesar dos referidos defeitos, as nossas peidas revelam potencial.
A solução deverá passar por um spray depilatório, uma dietinha e uma mudança de atitude. Aí sim, teremos condições para disputar o titulo do melhor cyber-rabo.

sábado, março 12, 2005

Surpresa!

terça-feira, março 08, 2005

Tusa matinal

Vi hoje de manhã a Sofia Pinto Coelho a entrevistar um sueco na SIC Notícias. Falavam em inglês, ele fluentemente, ela um pouco hesitante, à procura das palavras. O plano era não só da cara, como a única fotografia que encontrei na net, mas do corpo todo, sentado à mesa, de perfil.
Sempre gostei da Sofia, daquele ar um pouco rural, mas com a competência e instrução académica que agora muitas mulheres têm. Mas sempre gostei dela, naquele ar trintão avançado, agora já quarenta. Hoje, ao ver aquelas curvinhas na camisola, o contorno das nádegas pela saia, o sorriso triste, a insegurança no domínio da língua estrangeira, senti-me ainda mais atraído por esta petite femme. Observo-a, imagino os suspiros e gemidinhos tímidos de prazer amoroso. E mais uma vez, achei fundamental partilhar este sentimento convosco, meus amigos!




quinta-feira, março 03, 2005

Jantar de amigalhaços - concurso de fotogenia

terça-feira, março 01, 2005

Insónias



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