segunda-feira, outubro 23, 2006

Dream on.

De que são feitos os sonhos?
Pedaços de fantasia, de ambição, de desejos por cumprir?
Serão feitos de esperança?
Não sei, mas é essa capacidade de nos elevarmos e de pintarmos a realidade com as cores que quisermos, que nos torna diferentes e únicos.
Sonhar é uma necessidade básica, pelo menos é que eu acho.
Ajuda-me a combater o stress e a exorcizar receios.
Liberta-me de maus humores e do entorpecimento criativo causado pela rotina do dia a dia.
Sonhar permite-me olhar para o futuro e moldá-lo à medida da minha imaginação…

PS: Para desenjoar das mines e dos corrimentos vaginais, resolvi mudar um pouco de tom, mudar da labreguiçe para a prosa pirosa.

quarta-feira, outubro 11, 2006

Kit, vem me pegar.

Observem bem o ar circunspecto destes senhores depois de arrumarem tão bem a viatura.
É certo que a técnica precisa de um certo refinamento, mas ao menos é eficaz na rapidez.
O que terá falhado?
Os reflexos, os travões, ambos?
Cá para mim estavam mas é a mandar bitaites às garinas e falhou-lhes o golpe de vista ( como às vezes acontece ao Victor Baia ).
O pó-pó ficou um tudo-nada encostado à arvore, mas a perfeição vem com o tempo.
É preciso ver sempre o lado positivo das coisas, afinal foi só um arranhãozito, uma pancadinha de amor.
Além disso, ver um carro abraçado a uma árvore é sempre bonito, quase poético.
É a perfeita simbiose entre a máquina e a natureza.
Um conselho de amigo:
Esqueçam o assunto e vão mas é meter mais umas mines no bucho.

sexta-feira, outubro 06, 2006

Hot, hot, hot!


Gosto de chocolate, curto sentir a boca adoçada e os sentidos inebriados pelo seu doce paladar.
Por isso é que tenho sempre a pele feita num oito, mas não me importo muito com isso.
Aprecio chocolate de toda a espécie, branco, negro, de leite, com avelãs, com amêndoa, em barra, mas uma das variantes que me dá muito gozo é uma caneca cheia de chocolate quente e fumegante.
Podem-me dizer que é uma bebida de gasosas, que não é de macho, mas olhem que faz crescer pêlos no peito!
Tenho uma frondosa melena na peitaça à conta disso.
Pareço o Cantinflas ou o Tony Ramos, acreditem.
O problema é que existe uma ignorância alarmante no que toca à fina arte do chocolate quente.
Paneleiros são aqueles que servem aquela merda morninha e aguada à qual chamam hot-chocolate.
Hot não é morno ou moderadamente quente, é estupidamente quente, a escaldar a língua e o céu da boca.
É também uma forma de travar aquela gula alarve que caracteriza labregos como eu.
Saborear um quente e espesso chocolate quente exige calma e descontracção.
É um acto de requinte, que tem de ser feito sem pressas.
Então e quando me aparecem com leite da ucal aquecido?!
Qual é a dificuldade em perceber as regras básicas de um hot-choc em condições, foda-se?
Além do obviamente quente, tem de ser espesso, mas não não muito pastoso, espesso q.b.
Ora o leite da ucal não preenche os requisitos, não serve, não tem requinte, é muito aguado e é bebida de putos ou de maricas.
Eles sabem lá!
Estamos entregues a um país de pinguços, é o que é.

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