quarta-feira, maio 31, 2006

Uma granda peida por dia - IX



Gosto particularmente desta fotografia. Senti-me um bocadinho intelectual a fazer enquadramentos destes, com este uso da luz difusa, o jogo de cores. Acho que vou comprar uns óculos de massa e assistir às sessões cinófilas do King. Acho que desta vez sou capaz de perceber.

terça-feira, maio 30, 2006

Uma granda peida por dia - VIII


Hoje andei o dia todo a pensar em Camac. Lembram-se?

segunda-feira, maio 29, 2006

Uma granda peida por dia - VII


Aqui está a bolha pacote, pouco fotogénica.

Aproveito para lançar um apelo. Cometi o erro de usar números romanos quando iniciei este desafio e estou com medo de me enganar. Alguém me ajuda? Uma daquelas miúdas do Re-almente que saíram há pouco do ensino básico, onde se aprende a fazer isso, pode dar-me umas dicas?

domingo, maio 28, 2006

Uma granda peida por dia - VI


Há peidas que não valem um cú.

sábado, maio 27, 2006

Uma granda peida por dia - V

sexta-feira, maio 26, 2006

Happy days

A vida surge-me interessante na proporção inversa ao interesse das alternativas imaginadas. Não sei se é sorte ou mérito, mas desconfio que a felicidade é algo parecido com isto.

Uma granda peida por dia - IV


Quando vejo um bom cú fico sempre com curiosidade de saber quão belas são as feições do rosto da jovem. Numa estatística sem grande rigor científico posso assegurar-vos que mais de 80% das miúdas com bom cú não têm uma beleza clássica, com linhas finas e nobres nas feições. Esta, porém, estava na diminuta faixa das 3% que para além de um rabo voluptuoso poderiam servir os mais conceituados retratistas do séc. XVIII.

O prometido é devido, e este blog não quer desiludir ninguém. A bilha nº 4 já cá mora. A carinha linda da miúda é que não colocamos. A beleza ofuscante cegaria os leitores.

quinta-feira, maio 25, 2006

Uma granda peida por dia - III



Gordinha q.b., mas sem perder a firmeza da idade, provavelmente casta. Um mimo, é o que vos digo. Vejam e apreciem!

quarta-feira, maio 24, 2006

Uma granda peida por dia - II


Esta peida que vos mostro põe em causa mais uma vez a capacidade aqui do retratista. Esta fotografia não favorece. Perde-se a geometria cúbica, esbatida num plano de dois eixos. Um cú tão redondinho como este, tão musculado, fica assim injustiçado. Os leitores terão de condescender. Se a tivessem visto de perfil ficavam malucos! Acreditem em mim, esta peida vale a pena! Tenho que pensar em fazer fotografias mugshot.

terça-feira, maio 23, 2006

Uma granda peida por dia - I

Macaquinho de imitação

Como não sou gajo com grande imaginação, a idade já pesa, e a cerveja bebida até hoje fez estragos irreversíveis nos neurónios da inteligência, resolvi copiar uma ideia que vi há algum tempo numa publicação mixuruca e barata tipo Bravo Jovem, Kulto ou SuperSandra. Não me lembro bem do nome, mas não interessa.

A ideia tem como título "Uma granda peida por dia" e representa para nós o nobre desafio de colocar nos próximos trinta e um dias um cú daqueles de deixar um gajo ainda mais estúpido do que já é.


("Mais estúpido ainda? Impossível!", dirão secretas leitoras.)

quarta-feira, maio 17, 2006

terça-feira, maio 16, 2006

bad day

Há dias em que sinto que a morte seria uma libertação bem-vinda.

sexta-feira, maio 12, 2006

círculo vicioso




Dei várias voltas nesta rotunda. Merda de sinalização!

geração mirrada

Há blogs com motivações incompreensíveis. Fazem maratonas incríveis para cumprir promessas descurando as mais primárias regras do português.

Há blogs esquizofrénicos sem linha editorial que parecem seguir o rumo de uma galinha agitada pelo remoínho de um furacão. São as dores de crescimento de quem aprende a ser adulto.

E eu, na observação destes crescimentos, em vários sentidos, em formas diversas, vejo-me também a envelhecer. Escarneço a juventude e esqueço-me que fui outrora tão ridículo como eles. E agora, que me tornei ainda mais ridículo do que fui antes, desejo ardentemente que os que julgam ter no seu ventre uma centelha divina que os tornará especiais e dignos de notoriedade tenham a clarividência de fugir daqui, desta terra morta onde nada cresce o que promete.

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