1º Eu gostava é que houvesse gajas tão mentirosas como o blog babe, e que me dissessem que eu sou muita giro e que me faziam isto e aquilo.
2º O momumento da fotografia é a catedral de Burgos, povoação espanhola. (conheci há uns anos uma burguesa, no meu 2º interrail, que me ficou atravessada. passamos uma noite acordados na conversa, na viagem de Lisboa a Irun, ela com aquele sotaque que me derrete, e no fim ela deu-me a morada, telefone, e um olhar de intenso desejo. Queria que eu passasse por lá no regresso. Infelizmente num interrail é fácil perder papelinhos.
3º O meu fetiche com criadas ucranianas (prefiro o termo criada a mulher-a-dias, é burguês assumido) vem de longa data. Imagino uma doutorada em fisíca quântica a passar-me as cuecas a ferro e eu na sala a ver futebol, aos arrotos, traques e lamentos de ver o glorioso a espatifar-se. Rico país este, Portugal, que depois de 48 anos de fascismo consegue recrutar doutorados como mão de obra barata. E depois vêm os filhos da puta da JCP dizer que a culpa é do Gorbatchev.
É uma questão estética, caro Al_fazema. As sopeiras irritam-me, as criadas, desde que tímidas, com as faces ruborizadas enquanto são discretamente possuídas por trás, com as saias levantadas enquanto descascam as batatas para a sopa, agradam-me sobremaneira.
Dai-lhes o nome que quiserdes, mas concede que o efeito é realmente distinto.
3 Comments:
Ora então vamos lá fazer três chalaças:
1º Eu gostava é que houvesse gajas tão mentirosas como o blog babe, e que me dissessem que eu sou muita giro e que me faziam isto e aquilo.
2º O momumento da fotografia é a catedral de Burgos, povoação espanhola. (conheci há uns anos uma burguesa, no meu 2º interrail, que me ficou atravessada. passamos uma noite acordados na conversa, na viagem de Lisboa a Irun, ela com aquele sotaque que me derrete, e no fim ela deu-me a morada, telefone, e um olhar de intenso desejo. Queria que eu passasse por lá no regresso. Infelizmente num interrail é fácil perder papelinhos.
3º O meu fetiche com criadas ucranianas (prefiro o termo criada a mulher-a-dias, é burguês assumido) vem de longa data. Imagino uma doutorada em fisíca quântica a passar-me as cuecas a ferro e eu na sala a ver futebol, aos arrotos, traques e lamentos de ver o glorioso a espatifar-se. Rico país este, Portugal, que depois de 48 anos de fascismo consegue recrutar doutorados como mão de obra barata. E depois vêm os filhos da puta da JCP dizer que a culpa é do Gorbatchev.
É uma questão estética, caro Al_fazema. As sopeiras irritam-me, as criadas, desde que tímidas, com as faces ruborizadas enquanto são discretamente possuídas por trás, com as saias levantadas enquanto descascam as batatas para a sopa, agradam-me sobremaneira.
Dai-lhes o nome que quiserdes, mas concede que o efeito é realmente distinto.
E assim vale a pena! Se os funcionários do Ministério da Educação estivessem mais atentos seríamos adoptados como manual escolar electrónico.
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