segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Marco, és o meu ídolo, pá!

Ainda se lembram do Marco do Big Brother? Aquele homem é o meu ídolo, pá! Saliento que este “pá” tem de ser dito com a inflexão correcta. Quem já teve o prazer de o ouvir falar, sabe do que falo.

Não posso deixar de ficar fascinado com tal intensidade de carisma grunho.
Desde a verborreia à sua expressiva linguagem corporal (o andar de perna aberta merece particular destaque), todo ele emana uma singular qualidade de labreguice.
Aqueles “ditos”, profusamente proferidos, enriquecem o vocabulário de qualquer aspirante a homem másculo e viril.
Ele é o mais fino exemplo do português típico. Como o próprio admite, um pouco rude, porém sensível.
Assertivo e sempre pronto a ouvir os outros, procura resolver qualquer conflito com diplomacia e lisura, o que resulta frequentemente numa explosão de testoterona capaz de encaminhar para o hospital o infeliz que o contradiga.
De coração vos digo, que nunca vi alguém com tal requinte de boçalidade. Aquilo está-lhe no sangue e qual vinho do porto, vai refinando com o tempo. É um hino à grunhice!
Quando crescer, quero ser como ele!

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