segunda-feira, junho 05, 2006

Uma peida para mim, outra para ti, outra para quem a apanhar.

“Eskalente” trabalho, LuaNova! O teu esforço e empenho nesta nova rubrica do nosso blog são enternecedores.
Venham daí mais bolhas!
Agora com o calorzinho, é vê-las aí, bamboleantes, para lá e para cá, de um lado para o outro, a fazerem o gosto à malta.
Pessoalmente só não gosto das bolhas envergonhadas.
Aquelas que se revestem com indumentárias largas e pingonas.
Ocultam as formas e deixam demais à imaginação.
Algo mais justo e revelador é absolutamente prioritário para se apreciar devidamente uma bolhaça.
Aparte da que referi, gosto de tudo um pouco. De todas e formas e texturas.
Da bolha balão, bolha casca de laranja, bolha anoréctica, bolha badocha, bolha estriada, bolha pedra, bolha prateleira, bolha flat, bolha gelatina, bolha peluda, bolha borbulhenta, bolha lua cheia, bolha ondulante, bolha morena, bolha exibicionista, etc, etc.
Para mim um cu é sempre bonito e como em tudo na vida, não precisa de ser perfeito para ser apreciado.
Temos de olhar para um cu como sendo único, e como tal, terá sempre uma beleza e características singulares.
Não há duas peidas iguais e é nas pequenas e grandes diferenças que está a piada.
Os “recônditos” mistérios que uma boa bolha encerra, sempre exerceram fascínio sobre a minha mente, sempre ávida do conhecimento e do saber.
Tal como a forma e a textura, o cheiro é de importância suprema.
E vão por mim, petizada. Não há melhor maneira de desfrutar e avaliar melhor o cheiro de uma peida, que usando a técnica do manjerico.
A narigueta da malta não tem nada de lá ir ter contactos directos com os refegos, nada disso!
Assim perde-se a subtileza e toda a “amplitude” da fragância a ser apreciada.
Terá sempre de ser com a mãozinha.
A manita passa ao de leve no cu, repousa aí durante uns segundos, não muito para não saturar e depois fica a “respirar” ao ar mais uns momentos.
Só então é que o nosso olfacto está preparado para apreciar devidamente a fragância cuzal.
Isto é um pouco como provar um vinho. Tem a sua técnica.
Pratiquem, rapaziada, mas com “gusto”.
Anotem esta dica, mas não digam que vão daqui.
Vão ver que isto dos cus, tem muito mais que se lhe diga, acreditem.
Venham elas, LuaNova! Bolhas desnudadas, atrevidas, assumidas, esgarçadas, tatuadas, salpicadas com a semente da vida, sei lá, são tantas as variantes que estaria aqui todo o dia a esmiuçar todas as nuances desta temática que é tanto do agrado dos nossos leitores.

3 Comments:

At segunda jun. 05, 09:29:00 da tarde, Blogger Charlotte said...

Bela prosa..tanto tempo sem apareceres e quando apareces são estas as alarvidades bardalhés que escreves...lololol. Até vos consigo imaginar aos três ao fim de semana no ikea, lidl e outros do género de fato de treino, palito na boca, unha do mindinho grande e cheia de bedum, sandálias com meias brancas e claro o belo do biguduncho para rematar. Aposto que nao falhei.. ;)

 
At segunda jun. 05, 09:39:00 da tarde, Blogger Mundus said...

Não "falhastes" não. Mas falta aí o pormenor do risco do lado no cabelo seboso e o puré de ervilha na cremalheira.
Alarvidades??! Homessa! É assim tão rude apreciar o que a vida tem para nos oferecer?
Ao menos nós não temos problemas em assumir os nossos fetiches.
E as meninas, hã??!! Assumam-se, sem medos!

 
At segunda jun. 05, 10:40:00 da tarde, Blogger Charlotte said...

Risco ao lado??!! Só se for daqueles com cabelo enorme para tapar a careca. loololo

 

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